Maldade Divina

27 de set. de 2008

MINHA PAZ


“Minha Paz”
És tu...
O amor!
Que traz paz ao meu coração.
E, deixa-me, inebriado assim.
És tu...
O amor!
A ventania nua.
Que rasga a bruma e arranca-me deste astro perverso e sem cor?
És tu...
O amor!
Que traz esse fulgor
Pois, antes de ti!
Minha vida não tinha cor.
Era como viver em outra esfera sem estrela nem luz.
Exposto e nu.
A espera de um arrebol.
Amor!
Tu és...
Minha lua, meu sol.

Irismar Andrade Santiago
Direitos Reservados

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